18/11/2010

Chove... pela madrugada.

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Esquecidos do tempo
- ou reinventando-o, apenas -
Alongam-se os corpos
Pela madrugada
Ao ritmo da chuva na vidraça
Quentes, ardentes
Numa dança de mãos e sentidos
De desejo incólume
E olhares possuídos
Rendidos ao sabor da paixão
Bocas em uníssono
Entoam melodias de paz
Na celebração de um amor
Pela eternidade
Que já começou…

Nefertiti

1 comentário:

Nilson Barcelli disse...

Fiquei fã da tua poesia.
Parabéns pelo teu talento poético.
Também gostei muito do aspect geral do teu blog.
Beijo.