Devagar, percorro
aquele passeio de estrelícias
pinceladas de luar.
Aquele, onde um dia desvendámos
mistérios…
de paixão ardente,
irreverente, de
espíritos desnudos de pudor.
Céu de veludo,
na minha pele, mãos de
caricias escorrem mel.
Infinito fervor,
das entranhas da minha
alma emergem gritos
incontidos no delírio.
Fatídico momento, de
vida ou morte ao abandono,
sagrado e profano.
Corpos que ondulam,
liquefeitos, sintonizados
com as ondas do mar.
E de repente, a
madrugada. Qual aurora boreal,
espargindo cores…
… de um amor fatal!
1 comentário:
Chegou ao extremo da beleza!
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